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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Quando VOCÊ vai se tornar um discípulo?

O Pastor Jeremiah Steepek (foto) se fantasiou de morador de rua e foi para a igreja de 10.000 membros onde ele estava para ser apresentado como pastor naquela manhã. Ele caminhou ao redor da sua futura congregação por 30 minutos enquanto as pessoas chegavam para o culto. Apenas 3 pessoas entre as 10.000 disseram Olá para ele. Ele pediu aos fiéis uns trocados para comprar comida e ninguém na igreja lhe deu nada. Ele entrou no santuário para se sentar na frente da igreja, mas os obreiros pediram que sentasse nos fundos. Ele cumprimentou as pessoas, que retrucaram com olhares e reprovação e desprezo.

Quando o culto terminou, os mais velhos subiram ao púlpito animados para apresentar o novo pastor da igreja para sua congregação. "Nós gostaríamos de apresentar-lhes o Pastor Jeremiah Steepek". A congregação olhou em volta aplaudindo com alegria e expectativa. O mendigo sentado nos fundos levantou-se e começou a andar pelo corredor. As palmas cessaram e todos os olhares pairaram sobre ele. Ele caminhou até o altar e pegou o microfone dos anciãos (que já sabiam de tudo), parou por um momento e recitou,

'Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: "Vinde vós, os abençoados por meu Pai. Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo. Pois estava com fome, e destes-Me de comer; estava com sede, e destes-Me de beber; era estrangeiro, e recebestes-Me na vossa casa; estava sem roupa, e vestistes-Me; estava doente, e cuidastes de Mim; estava na prisão, e fostes visitar-Me". Então os justos perguntar-Lhe-ão: "Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso e te fomos visitar?"'

'Então o Rei responder-lhes-á: "Eu vos garanto: todas as vezes que fizestes isto a um dos menores dos meus irmãos, foi a Mim que o fizestes.'

Depois que ele recitou isso, olhou para a congregação e disse-lhes o que havia passado naquela manhã. Muitos começaram a chorar e muitos se curvaram de vergonha. Ele, então, disse: "Hoje eu vejo um grupo de pessoas, e não a igreja de Jesus Cristo. O mundo tem muita gente, mas tem poucos discípulos. Quando VOCÊ vai se tornar um discípulo?"

E assim ele dispensou a congregação até a próxima semana.

Ser cristão não é uma coisa que você diz que é. Você precisa viver e compartilhar com o próximo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Pastor Juanribe Pagliarin escreve ao papa Francisco e diz que “um milhão de evangélicos” protestarão contra gastos da Jornada Mundial da Juventude

Publicado por Tiago Chagas 


Pastor Juanribe Pagliarin escreve ao papa Francisco e diz que “um milhão de evangélicos” protestarão contra gastos da Jornada Mundial da Juventude
A vinda do papa Francisco ao Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro deverá tornar-se o centro de uma polêmica envolvendo os fiéis católicos e evangélicos.

O evento, que vem sendo organizado pelo Vaticano, deverá mobilizar milhões de fiéis de todo o mundo, e vai custar, aos cofres públicos brasileiros, mais de R$ 120 milhões.

O pastor Juanribe Pagliarin, líder da Comunidade Cristã Paz e Vida em São Paulo, escreveu uma carta aberta endereçada ao papa Francisco, queixando-se dos gastos públicos para garantir a segurança de sua visita, e pedindo que o Vaticano reembolse os valores, pois eles seriam suficientes para a construção de 12 mil moradias populares no Rio de Janeiro.

“A sua vinda ao Brasil, para a Semana da Jornada Mundial da Juventude, custará ao governo brasileiro 120 milhões de reais. Eu entendo que o nosso governo é praticamente obrigado a desembolsar esta quantia, por causa do seu status de chefe de Estado. Mas, por ser um franciscano, talvez lhe cause algum constrangimento saber que, com esse dinheiro, o nosso governo poderia construir doze mil moradias para os pobres, numa cidade em que imperam os barracos e a miséria”, escreveu Pagliarin.

O desabafo do pastor continua dizendo que esses gastos são considerados “um privilégio injusto e inaceitável” pelas lideranças evangélicas, e que por isso, estão “preparando para uma grande manifestação de repúdio na cidade do Rio de Janeiro” que reunirá “mais de um milhão de vozes, e levará o nosso povo a um inédito choque entre católicos e evangélicos”, afirma.

A solução para evitar os protestos, segundo Juanribe Pagliarin, seria que a Igreja Católica custeasse as despesas: “Anuncie que o Banco do Vaticano reembolsará os 120 milhões ao governo brasileiro. Além de ser uma atitude justa, já que católicos devem patrocinar católicos, repercutirá favoravelmente no mundo todo”, sugeriu.

Na carta, Pagliarin ainda pede que o papa Francisco pregue apenas a salvação através de Jesus: “Papa: pregue com a bíblia católica e anuncie somente Jesus! No consistório de 2001, os cardeais de língua portuguesa entregaram ao Papa João Paulo II um relatório que dizia: ‘Somente uma pregação que exalte Jesus Cristo com clareza, proclamando que Ele é o único e exclusivo Redentor, será capaz de conseguir a adesão de maior número de pessoas, especialmente na América Latina, continente que reúne metade dos católicos do mundo, mas enfrenta forte concorrência dos evangélicos’. Como pastor, eu achei uma excelente sugestão! Pena que aquele Papa não a adotou”.

Confira a íntegra da carta aberta de Juanribe Pagliarin ao papa Francisco:
Quero compartilhar com Sua Santidade uma grande preocupação. Como o Papa é um homem de bom senso, tenho certeza que, ao tomar conhecimento do que está ocorrendo, ponderará o que deve fazer. 
A sua vinda ao Brasil, para a Semana da Jornada Mundial da Juventude, custará ao governo brasileiro 120 milhões de reais. Eu entendo que o nosso governo é praticamente obrigado a desembolsar esta quantia, por causa do seu status de chefe de Estado. Mas, por ser um franciscano, talvez lhe cause algum constrangimento saber que, com esse dinheiro, o nosso governo poderia construir doze mil moradias para os pobres, numa cidade em que imperam os barracos e a miséria! E os benefícios seriam para a vida inteira destas famílias e não apenas por uma semana!
Como as Igrejas Evangélicas no Brasil não recebem benesses oficiais desse vulto (no máximo, o governo municipal, estadual e federal colabora com palco e som para os nossos eventos), as lideranças evangélicas consideram isto um privilégio injusto e inaceitável. Por isso, estão se preparando para uma grande manifestação de repúdio na cidade do Rio de Janeiro, dois dias antes de seu evento. Esta manifestação pretende reunir mais de um milhão de vozes, e levará o nosso povo a um inédito choque entre católicos e evangélicos. 
Entende, agora, a minha inquietação? Por isso, permita-me sugerir isto:
Antes de vir, anuncie que o Banco do Vaticano reembolsará os 120 milhões ao governo brasileiro. Além de ser uma atitude justa, já que católicos devem patrocinar católicos, repercutirá favoravelmente no mundo todo, ainda chocado com a prisão do Monsenhor Nunzio Scarano, acusado de desviar 20 milhões de euros do banco da sua Igreja (cerca de 58 milhões de reais). 
Mas, se o Papa decidir vir com o dinheiro de todos os brasileiros, inclusive dos não-católicos, faço-lhe um apelo. (Afinal, neste caso, eu também, ainda que evangélico, estarei arcando compulsoriamente com parte dos custos da sua visita, e tenho, ao menos, o direito de pedir): 
PAPA: PREGUE COM A BÍBLIA CATÓLICA E ANUNCIE SOMENTE JESUS! 
No consistório de 2001, os cardeais de língua portuguesa entregaram ao Papa João Paulo II um relatório que dizia: ‘‘Somente uma pregação que exalte Jesus Cristo com clareza, proclamando que Ele é o único e exclusivo Redentor, será capaz de conseguir a adesão de maior número de pessoas, especialmente na América Latina, continente que reúne metade dos católicos do mundo, mas enfrenta forte concorrência dos evangélicos’’. 
Como Pastor, eu achei uma excelente sugestão! Pena que aquele Papa não a adotou. Mas quem sabe se Sua Santidade agora, não tendo ninguém acima de sua autoridade – a não ser Deus – tenha a coragem de implantar e corrigir isto na Igreja em todo o mundo! Tenho certeza de que o Nome de JESUS será glorificado! 
Papa, venha, corrija isso, e pregue a verdadeira Palavra de Deus, contida na Santa Bíblia Católica! Permita-me sugerir como tema de seus Sermões as seguintes passagens: Êxodo 20:4-6, Levítico 26:1,
Salmos 113 (na minha é Sl 115), Isaías 44:6-20, Atos 4:12, I João 5:21, I Timóteo 2:5-6, Apocalipse 21:8 e 22:15.
Por favor, perdoe-me se me atrevi a tanto. É o amor pelas almas e pelo meu SENHOR que me moveu a escrever esta carta. Fique com Deus!
Atenciosa e respeitosamente, 
Pastor Juanribe Pagliarin
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano: “Não sou marionete”

Publicado por Tiago Chagas 

Jornalista do SBT Rachel Sheherazade rebate críticas recebidas por opinião favorável ao pastor Marco Feliciano: “Não sou marionete”
A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do telejornal SBT Brasil, foi tema de um rumor em que jornalistas e artistas da emissora de Silvio Santos estariam insatisfeitoscom a postura de apoio a Marco Feliciano adotada por ela.
No auge dos protestos contrários à ocupação da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) por Marco Feliciano, Rachel criticou a tentativa de censura à liberdade de expressão, afirmado que o pastor era livre para emitir suas opiniões.
Após o comentário, que correu as redes sociais, Rachel teria se tornado alvo de um abaixo-assinado interno dos funcionários do SBT que estariam incomodados com a postura da jornalista.
“Nem eu nem a direção de jornalismo sabemos nada a respeito da existência de um abaixo-assinado”, disse Rachel, em entrevista ao portal Uol, repetindo o discurso adotado pelo diretor de jornalismo da emissora, Marcelo Parada.
A jornalista paraibana comentou o tema do suposto abaixo-assinado, que seria “Rachel Sheherazade não nos representa”. Segundo a jornalista, sua função não é representar nenhum funcionário da emissora: “Não tenho procuração para isso. Nem quero ter. É bom lembrar que não fui contratada para repercutir a opinião de artistas, funcionários ou diretores do SBT.  Nem para estar em consonância com eles. Não fui admitida nem mesmo para reverberar a opinião do dono da emissora. Muito pelo contrário”, defende-se.
Antes de trabalhar no SBT, Rachel construiu reputação por suas opiniões firmes num telejornal regional de seu estado natal: “Ao ser convidada para fazer parte do SBT, pediram-me, simplesmente, que emitisse minhas próprias opiniões. Falasse sobre o que quisesse, com total liberdade. Portanto, a única coisa que faço é usar esse privilégio da liberdade de expressão todos os dias. Se fosse pautar meus comentários pela aprovação da maioria não teria opinião própria, seria uma marionete de outros interesses. Isso não sou”, afirmou a jornalista.
Sobre eventuais incômodos da emissora por causa de suas opiniões, Rachel, que há dois anos ancora o SBT Brasil, disse estar tranquila a respeito de sua postura: “Nunca senti qualquer insatisfação por parte da direção nem dos artistas da emissora. Cada um tem seu papel: os artistas entretêm, os diretores dirigem. Sou jornalista e comentarista. Apresento o ‘SBT Brasil’ e emito minhas opiniões. Não há qualquer ingerência entre áreas”, observou.
Sheherazade afirma ainda que compreende a dimensão de suas opiniões e a forma como o público recebe o que ela diz: “Os comentários com maior repercussão sempre geram aplausos apaixonados e críticas inflamadas. Faz parte do meu trabalho. Não sou apenas uma leitora de teleprompter. Analiso os fatos, dou opinião, me exponho, dou a cara a tapa todos os dias. Se conquisto muitos com minha coragem e franqueza, também incomodo outros. Não tem como fugir disso, a não ser ficando em cima do muro. Mas quem não se posiciona não tem opinião. Não é o meu caso”, resumiu a jornalista.
Rachel Sheherazade termina lembrando que o politicamente correto não é via de regra na função que exerce, e cita nomes de jornalistas renomados que atuam exatamente igual a ela: “Nunca me arrependi de nada que tenha dito na TV. Até porque não sou uma pessoa leviana. Penso e pondero muito antes de emitir minhas opiniões [...]Devo dizer que não sou precursora do jornalismo opinativo e que, antes de mim, outros colegas (Boris Casoy, Arnaldo Jabor, Reinaldo Azevedo, J.R. Guzzo, Joseval Peixoto, entre outros) abriram o espaço para esse jornalismo vivo e apaixonante que posso praticar hoje”, conceituou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Site do bispo Edir Macedo diz que “a única e verdadeira conversão é a do bolso”; Leia na íntegra

Publicado por Tiago Chagas em 9 de julho de 2013 

Site do bispo Edir Macedo diz que “a única e verdadeira conversão é a do bolso”; Leia na íntegra
O site do bispo Edir Macedo traz um artigo que fala sobre a contribuição com dízimos e ofertas, intitulado “A conversão do bolso”. O texto diz que “apenas uma conversão é verdadeira: a do bolso”.
O artigo usa um alegado conceito de Martinho Lutero de que o homem tem que passar pela conversão do coração, mente e do apego ao dinheiro, “a única e verdadeira conversão é a do bolso porque ali é que o egoísmo e materialismo humano são vencidos”.
Parafraseando a mensagem de Malaquias no Velho Testamento, o autor resume o conceito de que a única “conversão verdadeira” do ser humano seja a financeira dizendo que essa á uma postura revelada por Deus.
“Na verdade tiro essa conclusão das palavras do próprio Deus. Quando Ele chamou o povo de Israel, através do profeta Malaquias, para se converter a Ele, o alvo de Deus foi o bolso deles. ‘Voltem para mim, e Eu me voltarei para vocês’, Deus disse. E o povo perguntou, ‘Como voltaremos para o Senhor?’ Deus não disse, ‘Arrependam-se’ ou ‘Abandonem seus pecados’ ou ‘Tratem bem uns aos outros’. O que disse foi, ‘Parem de me roubar. Tragam os dízimos e ofertas à minha casa e a situação de vocês começará a mudar para melhor’”, escreveu.
Há ainda no texto, uma menção à fala de Jesus sobre a necessidade de renúncia. O autor afirma que a referência é direta às finanças: “O dinheiro é o deus deste mundo. Quando Jesus disse que é impossível servir a dois senhores, o outro senhor mencionado por Ele foi o dinheiro. De tantos outros deuses nesse mundo, Ele mencionou apenas o dinheiro!”.
O artigo apela à vontade de conquistas para sugerir que, quanto maior a doação de dinheiro à igreja, maior as chances de alcançar aquisições materiais e segurança financeira.
“Quando a sua conversão chega ao seu bolso, você está convertido de verdade porque o dinheiro reúne em si a razão e a emoção. Ou seja, você rendeu mente e coração a Deus [...] Dar seu dinheiro a Deus através de seus dízimos e ofertas contradiz a lógica e os sentimentos. Ou seja, é preciso algo superior à mente e ao coração para crer que mesmo dando o que você tem, você acabará tendo ainda mais”.
Confira a íntegra do artigo publicado no site do bispo Edir Macedo:
Diz a tradição que Martinho Lutero, o homem que iniciou o Protestantismo, ressaltou que o homem tem que passar por três conversões: conversão do coração, conversão da mente, e conversão do bolso. Concordo com ele, mas resumiria isso tudo dizendo que apenas uma conversão é verdadeira: a do bolso. Deixe-me explicar.
Na verdade tiro essa conclusão das palavras do próprio Deus. Quando Ele chamou o povo de Israel, através do profeta Malaquias, para se converter a Ele, o alvo de Deus foi o bolso deles.
“Voltem para mim, e Eu me voltarei para vocês,” Deus disse. E o povo perguntou, “Como voltaremos para o Senhor?”
Deus não disse, “Arrependam-se” ou “Abandonem seus pecados” ou “Tratem bem uns aos outros”. O que disse foi, “Parem de me roubar. Tragam os dízimos e ofertas à minha casa e a situação de vocês começará a mudar para melhor.” É claro, estou parafraseando aqui.
A única e verdadeira conversão é a do bolso porque ali é que o egoísmo e materialismo humano são vencidos.
O dinheiro é o deus deste mundo. Quando Jesus disse que é impossível servir a dois senhores, o outro senhor mencionado por Ele foi o dinheiro. De tantos outros deuses nesse mundo, Ele mencionou apenas o dinheiro!
Quando a sua conversão chega ao seu bolso, você está convertido de verdade porque o dinheiro reúne em si a razão e a emoção. Ou seja, você rendeu mente e coração à Deus. A razão, a lógica da matemática diz que quanto mais dinheiro você ajuntar, mais você terá. A emoção diz que quanto mais dinheiro, mais seguro você se sentirá, e mais das coisas boas desse mundo você poderá comprar.
Dar seu dinheiro a Deus através de seus dízimos e ofertas contradiz a lógica e os sentimentos. Ou seja, é preciso algo superior à mente e ao coração para crer que mesmo dando o que você tem, você acabará tendo ainda mais. Crer que sua conta aumentará e bem como seus sentimentos sobre si mesmo prosperarão, resultando numa vida melhor para você. Este “algo superior” é a fé em Deus, que supera razão e sentimentos. Por isso a conversão do bolso é a verdadeira conversão.
Quando o bolso de alguém chega a se converter, é porque a pessoa finalmente decidiu quem é o deus dela, onde está o seu tesouro.
E a raiva de alguns ao lerem isso apenas confirma meu argumento.
P.S. Alguém dirá: “Mas é possível dar dízimos e ofertas sem ser convertido. Muita gente faz isso.” Obviamente sem a conversão da mente e do coração, ofertas e dízimos dados não são verdadeiras ofertas e dízimos. São apenas dinheiro. Deus nunca os aceitou, como disse Jesus lá em Mateus 5.23,24. As verdadeiras ofertas e dízimos são expressões de um coração e mente rendidos a Deus. Há quem dê dinheiro à igreja, e há quem dê ofertas e dízimos a Deus.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+